Todos fazem isso. Seja impedindo o filho de escolher a faculdade que quer fazer; seja privando-o de conhecer novas pessoas e pôr em prática os valores que construiu ou adquiriu ao longo da vida; seja atrapalhando no ato de sonhar e na luta por alcançar o objetivo em que esse sonho se transformou.
São aqueles que ajudam e põem impecilhos. E, (fazendo uma comparação com outro ser da natureza) como uma boa borboleta, devemos com nossas próprias mãos sair do casulo e libertar nossas asas. Isso não é esquecer os que estiveram conosco até então, mas sim cumprir nossa missão de ultrapassar os impecilhos que nos são impostos, creio eu, justamente para mexermos as mãos e sairmos por conta própria.
Nenhum comentário:
Postar um comentário